PORQUE A GRAÇA DE DEUS SE MANIFESTOU TRAZENDO SALVAÇÃO A TODOS OS HOMENS. TITO 2-11

domingo, 27 de abril de 2014

Extremistas islâmicos estão crucificando cristãos que se recusam tornarem-se muçulmanos, diz freira

Extremistas islâmicos estão crucificando cristãos que se recusam tornarem-se muçulmanos, diz freira
A intolerância religiosa dos rebeldes islâmicos na Síria foi novamente denunciada na última sexta-feira santa, por uma freira que relatou a crucificação de cristãos que se negaram a professar a fé muçulmana ou pagar resgate por sua liberdade.
A denúncia foi feita à rádio Vaticano pela freira Raghid, ex-diretora da escola do patriarcado grego-católico de Damasco, segundo informações da agência de notícias AFP.
Atualmente, a freira vive na França, e tem feito as denúncias da violência contra cristãos em seu país, que enfrenta guerra civil. “Em cidades ou vilas ocupadas por elementos armados, os jihadistas e todos os grupos extremistas muçulmanos oferecem aos cristãos a shahada (a fé muçulmana) ou a morte. Em alguns casos pediram resgate”, denunciou a irmã.
Raghid afirma ainda que “por ser impossível renunciar à sua fé, [os cristãos] sofreram o martírio. E o martírio de uma maneira extremamente desumana, de extrema violência. Em Maalula, por exemplo, crucificaram dois jovens porque eles recusaram a shahada”, relatou.
De acordo com a freira, a violência dos extremistas é permeada de crueldade: “Em outra ocasião, um jovem foi crucificado em frente a seu pai, que foi morto em seguida. Isso aconteceu em Abra, na zona industrial na periferia de Damasco”.
Depois de um dos massacres, os jihadistas, como são chamados os extremistas islâmicos, “pegaram as cabeças das vítimas e jogaram futebol com elas”, além de tomarem os bebês recém-nascidos de suas mães e “os pendurarem em árvores com os seus cordões umbilicais”, revelou a freira.
"Buscai o Senhor enquanto se pode achar." Isaías 55.6
Perguntemo-nos hoje por que devemos buscar o Senhor. Depois da sua exortação "Buscai-me" em Isaías 45.19, logo em seguida Ele nos dá a resposta a essa pergunta: "...eu, o Senhor, falo a verdade, e proclamo o que é direito." Conheço muito bem a terrível tentação satânica que quer nos incitar à constante atividade. Muitos fatores contribuem para que sejamos prisioneiros do trabalho e não cheguemos ao ponto de buscar o Senhor de todo o coração. Pode até acontecer que, enquanto oramos, de repente nos damos conta de que estamos pensando em outras coisas. O Senhor adverte: "Ouvi-me atentamente." Quando O buscamos de coração sincero, não encontramos necessariamente o que para nós é de suma importância no momento, ou seja, o atendimento das nossas orações, pois para o Senhor isso não tem prioridade. O importante é que nos acheguemos ao Senhor. E, ao encontrarmos o Senhor, encontramos tudo! Assim teremos encontrado a resposta aos nossos anseios. Quando O encontramos, possivelmente nossos problemas, perguntas e dificuldades ainda não estarão solucionados, mas estaremos interiormente libertos dos problemas e conseguiremos nos distanciar das dificuldades. Quando O encontramos, Ele age em nossa vida. O Senhor nos diz: "...o que me acha acha a vida."

O Espírito Santo: O Melhor Amigo do Crente

Se você é um crente nascido de novo no Senhor Jesus Cristo, o melhor amigo que você poderá ter nesta terra é o Espírito Santo. Disse Jesus:
E eu rogarei ao Pai, e ele vos dará outro Consolador, a fim de que esteja para sempre convosco, o Espírito da verdade, que o mundo não pode receber, porque não o vê, nem o conhece; vós o conheceis, porque ele habita convosco e estará em vós” (Jo 14.16-17).
Deus Pai e Deus Filho enviaram o Espírito Santo, “outro Consolador”, para tomar o lugar de Jesus nesta terra. Ele vem em nome de Jesus: “Mas o Consolador, o Espírito Santo, a quem o Pai enviará em meu nome, esse vos fará lembrar de tudo o que vos tenho dito” (v.26).
O Espírito Santo deve ser para nós o que o próprio Jesus foi para os discípulos quando estava em carne aqui na terra. Jesus caminhou, conversou e teve comunhão com eles; Ele os dirigiu, instruiu e protegeu. Ele disse: “Eu vou embora, mas enviarei Outro para andar com vocês, ser amigo de vocês e estar com vocês”.
O Espírito Santo ficou no lugar de Jesus aqui na Terra. Jesus quer que você venha a conhecer o Espírito Santo – amar, confiar e crer no Espírito Santo que habita em nosso coração – conhecê-lO pessoalmente e dar-Lhe o lugar real que Ele merece.
O Espírito Santo é uma Pessoa. Não se refira a Ele como se fosse uma coisa. Devemos tratá-lO como trataríamos Jesus se Jesus estivesse aqui em carne. Você honraria e reverenciaria o Senhor Jesus. Faça o mesmo com o Espírito Santo.
O Espírito Santo ministra a nós de muitas maneiras.

O Espírito Santo Nos Convence

Mas eu vos digo a verdade: convém-vos que eu vá, porque, se eu não for, o Consolador não virá para vós outros; se, porém eu for, eu vo-lo enviarei. Quando ele vier, convencerá o mundo do pecado, da justiça e do juízo: do pecado, porque não crêem em mim” (Jo 16.7-9).
Sem o poder convincente do Espírito Santo, você nunca teria percebido sua necessidade do Salvador. Ninguém voluntariamente desistiria de seu pecado e daria as costas a este mundo em verdadeiro arrependimento – exceto quando o Espírito Santo coloca Seu dedo no coração da pessoa e a convence da perniciosidade e da malignidade do pecado e lhe mostra que ela está debaixo da maldição de Deus, e destinada ao inferno.

O Espírito Santo Nos Atrai

Você acha que vir a Deus foi idéia sua? Não foi. Você estava fugindo dEle. Se Ele não o tivesse seguido até cansá-lo, você jamais teria sido salvo.
Ninguém pode vir a mim se o Pai, que me enviou, não o trouxer” (Jo 6.44).
Você acha que vir a Deus foi idéia sua? Não foi. Você estava fugindo dEle. Se Ele não o tivesse seguido até cansá-lo, você jamais teria sido salvo.
Existem aqueles que estudam crescimento de igreja e que aconselham que sejam feitos cultos que sensibilizem aqueles que buscam. Eles dizem que devemos ser sensíveis a todas as pessoas que estão buscando o Senhor. Verdadeiramente, nenhuma delas está buscando o Senhor! Ele é que as busca: “Não há quem busque a Deus” (Rm 3.11). Nós jamais teríamos vindo se Ele não nos tivesse atraído, alcançado e ensinado.

O Espírito Santo Nos Ensina

Certa mulher, chamada Lídia, da cidade de Tiatira, vendedora de púrpura, temente a Deus, nos escutava; o Senhor lhe abriu o coração para atender às coisas que Paulo dizia” (At 16.14).
Ele abre nosso entendimento para o Evangelho. Quem trouxe Lídia a um entendimento do Evangelho? O Espírito Santo. Pense sobre uma ocasião em que você testemunhou pessoas vindo a Jesus. Quem fez aquilo? Foi o coral? Um pregador? Não. O Espírito Santo abriu o coração delas para que pudessem entender o Evangelho. Sem o Espírito Santo, as pessoas não conseguem entender as coisas espirituais: “Ora, o homem natural não aceita as coisas do Espírito de Deus, porque lhe são loucura; e não pode entendê-las, porque elas se discernem espiritualmente” (1Co 2.14).

O Espírito Santo Nos Sela

Também vós (...) tendo nele crido, fostes selados com o Santo Espírito da promessa” (Ef 1.13).
O ministério do Espírito Santo não cessa depois que você é salvo. Ele sela você no corpo de Cristo: “Entretanto, o firme fundamento de Deus permanece, tendo este selo: O Senhor conhece os que lhe pertencem” (2Tm 2.19). O selo é o carimbo que designa propriedade, uma transação terminada. Quando você é salvo, você é marcado, selado e liberto pelo Espírito Santo de Deus.

O Espírito Santo Habita Em Nós

Acaso, não sabeis que o vosso corpo é santuário do Espírito Santo, que está em vós, o qual tendes da parte de Deus?” (1Co 6.19).
Algumas pessoas pensam que Deus habita em um auditório de uma igreja. A igreja não é o santuário. Deus não habita em templos feitos por mãos de homens. Ele vem para viver em nós. Quando você é salvo, todo lugar é um lugar santo. Todo dia é um dia santo. Você já não pertence mais a você mesmo; você foi comprado com o sangue cujo preço é inestimável, o sangue de Jesus, para glorificar a Deus em seu corpo. Você é o templo do Espírito Santo de Deus.

O Espírito Santo Nos Consola

E eu rogarei ao Pai, e ele vos dará outro Consolador, a fim de que esteja sempre convosco” (Jo 14.16).
Você acha que vir a Deus foi idéia sua? Não foi. Você estava fugindo dEle. Se Ele não o tivesse seguido até cansá-lo, você jamais teria sido salvo.
Uma vez que o Espírito Santo tenha selado você no corpo de Cristo e habita em você, Ele o conduz pela vida toda. Desde o menor pesar até a mais profunda dor, Ele lhe dá o consolo que ninguém mais pode dar.

O Espírito Santo Nos Guia

Quando vier, porém, o Espírito da verdade, ele vos guiará a toda a verdade; porque não falará por si mesmo, mas dirá tudo o que tiver ouvido e vos anunciará as coisas que hão de vir” (Jo 16.13).
Deus nunca teve a intenção de que você tropeçasse nas trevas, tateando de lá para cá, como um navio sem leme numa noite escura e de tempestade. Não! Você pode caminhar na luz à medida que o Espírito Santo abre seu entendimento, guia você, ensina você, instrui você e dirige você em meio a este mundo.

O Espírito Santo Nos Dá Poder

Mas recebereis poder, ao descer sobre vós o Espírito Santo, e sereis minhas testemunhas” (At 1.8).
Graças a Deus pelo poder do Espírito Santo, que nos enche de poder!

O Espírito Santo Intercede Por Nós

Também o Espírito, semelhantemente, nos assiste em nossa fraqueza; porque não sabemos orar como convém, mas o mesmo Espírito intercede por nós sobremaneira, com gemidos inexprimíveis” (Rm 8.26).
Ele é o Espírito da oração e da intercessão.
Temos um amado amigo na Pessoa do Espírito Santo. Ele é para nós o que Jesus foi para os discípulos. E devemos ser para Ele o que os discípulos foram para Jesus. Como somos abençoados por termos um Amigo como Ele! (Adrian Rogers - Israel My Glory -http://www.chamada.com.br)

quarta-feira, 23 de abril de 2014


"Alegro-me nas tuas promessas, como quem acha grandes despojos." (Salmo 119.162)
A alegria no Senhor não depende dos nossos sentimentos, pois nada é tão inconstante e volúvel como nossas emoções. O sentimento é a expressão da alegria ou tristeza da alma. Esta alegria imperfeita e instável deve se tornar perfeita e estável pela imutável alegria no Senhor. Tudo muda, mas Ele não muda nunca. Do Senhor está escrito: "Jesus Cristo ontem e hoje é o mesmo, e o será para sempre." Se não recusamos a espada da Palavra de Deus, então também não rejeitamos a Jesus Cristo. Se permanecermos nEle, e nossa alegria será completa. Sua alma se elevará ao Senhor, e Sua alegria, Sua imutável e eterna alegria será tão forte em você que você poderá soltar gritos de júbilo: "A alegria do Senhor é a minha força." Aquele que tem essa alegria do Senhor é independente dos sentimentos de uma maneira muito soberana, quer sejam alegres ou tristes as emoções do momento. Enquanto a alegria do Senhor nascer unicamente da nossa angústia interior, ela é totalmente independente das ameaças exteriores.

sábado, 19 de abril de 2014

Cristãos são presos no Irã por se reunirem para estudar a Bíblia Sagrada

Cristãos são presos no Irã por se reunirem para estudar a Bíblia Sagrada
Um grupo de cristãos iranianos foi condenado à prisão por participar de um estudo bíblico. O governo do país entendeu que os fiéis “agiram contra a segurança nacional” e fizeram “propaganda contra a ordem do sistema”.
As penas determinadas pelo Poder Judiciário do Irã aos fiéis tem duração diferente para cada um dos acusados, de acordo com informações do Acontecer Cristiano.
Mohammad Roghangir foi condenado a seis anos de prisão; Massoud Rezai pegou cinco anos; Mehdi Ameruni e Bijan Farokhpour Haghighi foram sentenciados a cumprir três anos de detenção; Shahin Lahouti e Suroush Saraie receberam dois anos e meio de pena; e Eskandar Rezai e Roxana Forghi receberam, cada um, um ano de sentença.
Sete destes cristãos foram presos em 12 de outubro de 2012 quando as forças de segurança invadiram uma reunião de oração. Massoud Rezai, o oitavo, foi preso no dia seguinte.
“Imagine um governo efetuar prisões de fiéis muçulmanos enquanto participavam de uma reunião de oração diária na mesquita local. O protesto seria ensurdecedor. A comunidade islâmica em todo o mundo estaria em guerra, e as nações do mundo se uniriam para denunciar uma crueldade intolerável. E eles podem estar certos em condenar. Mas quando o mundo islâmico prende injustamente e até mata cristãos em sessões de tortura, o mundo estranhamente se mantém em silêncio”, disse trecho do editorial do site Acontecer Cristiano.
Por Tiago Chagas, para o Gospel+

Acesso Livre a Deus

A Sexta-Feira da Paixão foi o dia em que se rasgou o véu do templo em Jerusalém: "Eis que o véu do santuário se rasgou em duas partes de alto a baixo..." (Mt 27.51). Em 1 Coríntios 11.26 está escrito: "...anunciais a morte do Senhor, até que ele venha."Mesmo que os sofrimentos de Jesus Cristo e Sua morte na cruz sejam o centro das pregações nas igrejas nestes dias da Páscoa, quando não se inclui o final do versículo,"...até que ele venha", isso é somente tradição cristã sem esperança viva.
Quando Jesus estava dependurado na cruz, cheio de dores, carregando os seus e os meus pecados, no momento de Sua morte, o véu do templo rasgou-se de cima a baixo. Tão inimaginável quanto foi o véu abrir-se sozinho e rasgar-se em duas partes, também será extraordinária a volta do Senhor. Quando Jesus, naquela ocasião, passou da vida para a morte, pela Sua morte Ele abriu esse véu do templo. Posteriormente Ele próprio entrou no Santo dos Santos: "Porque Cristo não entrou em santuário feito por mãos..., porém no mesmo céu, para comparecer, agora, por nós, diante de Deus" (Hb 9.24). Quando Ele disse triunfalmente "Está consumado!" (Jo 19.30), e por último gritou em alta voz: "Pai, nas tuas mãos entrego o meu espírito!" (Lc 23.46), o véu do templo rasgou-se em duas partes (v.45). Ao comemorarmos a Sexta-Feira da Paixão e a Páscoa, deveríamos prestar atenção também no véu, na cortina do santuário!
Permitam-me comparar figuradamente o que aconteceu no Calvário com a volta de Jesus Cristo, mesmo que a seqüência dos fatos seja invertida. A volta de Jesus – quem sabe quão breve – terá seu início com um alto brado: "Porquanto o Senhor mesmo, dada a sua palavra de ordem... descerá dos céus..." (1 Ts 4.16). Deveríamos ter sempre em mente esses dois contrastes – a morte de Jesus e Sua volta. Pois então vemos, por um lado, o acesso aberto ao Santo dos Santos, onde Jesus entrou, e, por outro lado, figuradamente falando, parece que o véu move-se novamente porque Ele está retornando. Parece que Jesus se prepara para Sua volta. Ele descerá dos céus dada a Sua palavra de ordem, ao ressoar da trombeta. O sumo sacerdote no Antigo Testamento tinha pequenas campainhas na bainha de suas vestes: "...para que se ouça seu sonido, quando entrar no santuário diante do Senhor e quando sair..." (Êx 28.35). Parece que o sonido das campainhas já se faz ouvir detrás da cortina: "Ele vem! Ele virá em breve!" Se você prestar atenção à Bíblia, se você ficar atento à Palavra Profética, pressentirá que Sua volta está próxima!
Deus deu a Seus filhos o encargo: "...anunciais a morte do Senhor...", e isso sempre tendo diante dos olhos Sua volta: "...até que ele venha." Como podemos fazer isso? Principalmente através de nossa maneira de viver.
O véu que se rasgou no templo é uma ilustração do acesso ao Lugar Santíssimo pelo sangue de Jesus. Assim somos exortados a repensar nossas convicções. Vivemos realmente no Santo dos Santos? Ou nos encontramos do lado de fora do véu? Se considerarmos essa situação, as palavras de Filipenses 3.20 tornam-se muito esclarecedoras: "Pois a nossa pátria está nos céus, de onde também aguardamos o Salvador, o Senhor Jesus Cristo." Mesmo vivendo nesta terra, deveríamos viver como se estivéssemos detrás do véu, dentro do Lugar Santíssimo. Isso é viver na pátria celestial, isso é viver na luz! (Peter Malgo -http://www.chamada.com.br)

"Porque em Cristo Jesus, nem a circuncisão, nem a incircuncisão, tem valor algum, mas a fé que atua pelo amor." (Gálatas 5.6)
Em um primeiro momento, devemos reconhecer que a provação da nossa fé é de vital importância, porque o próprio Deus prova nosso coração. Davi diz no fim da sua vida: "Bem sei, meu Deus, que tu provas os corações, e que da sinceridade te agradas." E no que diz respeito ao futuro, a grande prova ainda está por vir, quando deveremos comparecer diante da Sua face. Se você hoje examina sua fé de verdade, e com sinceridade e espanto você nota que lhe falta tudo, que lhe falta poder, vitória, alegria, frutos espirituais, e você têm de concluir que sua fé não tem resultados, que ela não é uma fé ativa, então permita-me agora dizer com base na Palavra de Deus que a verdadeira essência da sua fé nem existe. Que essência? O amor! "Todos os vossos atos sejam feitos com amor." Só uma fé assim tem valor diante de Deus. Quando Paulo fez a advertência de que todo o nosso agir deve ser impulsionado pelo amor, ele sabia que uma fé grande só pode ser uma fé ativa e frutífera quando o nosso primeiro amor a Jesus nos leva a fazer as coisas. Sua fé é ativa por meio do amor a Jesus Cristo, ou você tem uma fé morta?

terça-feira, 15 de abril de 2014


"Guia-me pelas veredas da justiça por amor do seu nome." (Salmo 23.3)
Aquele que compreende a profundidade dessa promessa se torna forte, confiante e destemido. Se o Senhor conduz você por vereda plana e pelos caminhos da justiça por amor do Seu nome, como seria possível algo estar errado em sua vida? Jamais! Todas as angústias, todo o mau humor, toda insatisfação e todas as queixas vêm da incredulidade. Permita-me dizer a você particularmente: o Senhor só é honrado e glorificado se você aceita as Suas promessas como sendo dEle para você bem pessoalmente. Se aqui está escrito: "Guia-me pelas veredas da justiça por amor do seu nome", isso significa por amor ao nome de Jesus. As promessas da Bíblia são garantidas e certas no precioso nome de Jesus, pois está escrito: "Porque quantas são as promessas de Deus tantas têm nele o sim; porquanto também por ele é o amém para glória de Deus." Essa certeza de ser guiado por vereda plana, por vereda de justiça, consola nosso coração. O mesmo Davi que também tinha essa certeza exclamou: "Percorrerei o caminho dos teus mandamentos, quando me alegrares o coração." É como um abençoado círculo divino, depois de nos aproximarmos dEle fica mais fácil obedecer ao Senhor.

20 igrejas destruídas e 100 cristãos assassinados


 
Muçulmanos pertencentes a etnia Fulani fizeram em março uma série de ataques no estado de Benue, na Nigéria. O resultado foram 20 igrejas destruídas e 100 cristãos assassinados. Este foi um dos meses mais sangrentos dos últimos anos para os cristãos nigerianos.
Os incidentes ocorreram no Estado de Benue, na região central do país. Quase todos os ataques foram contra a vida de agricultores cristãos pertencentes a tribo Tiv. Até o governador local, Gabriel Suswam foi vítima de uma emboscada, mas escapou ileso graças a agilidade de seus guarda-costas. (continua...)Benue é 95% cristão e historicamente não há ataques de muçulmanos. As autoridades acreditam que eles vieram de estados vizinhos, onde são maioria. Também chamou atenção a maneira rápida de atacar, matar, atear fogo a casas e igreja e sumir em pouco tempo. O povo Tiv acredita que os muçulmanos pretendem ficar com suas terras.
Segundo a organização World Watch Monitor, que trabalha com igrejas perseguidas, todas as igrejas queimadas estão ligadas à Associação Cristã da Nigéria, lideradas por Yiman Orkwar.
“É um ataque em duas frentes para tomar a nossa terra e converter ao Islã as pessoas que aqui vivem, mas nós resistimos”, disse ele. “Eles foram matando todo mundo que encontram nas aldeias. Não pouparam as mulheres e nem nossos filhos. O que eles estão fazendo é muito semelhante aos ataques dos terroristas do Boko Haram”, lamenta Orkwar.
O líder cristão pediu que o governo da Nigéria envie soldados para a região. “O governo federal não pode permitir que o genocídio continue no Estado de Benue para continuar. Não podemos admitir esta matança indiscriminada”. Com informações Charisma News
Publicado no Gospel Prime

segunda-feira, 14 de abril de 2014

Noé - Oito Sobreviveram!

A despeito da ausência de aparelhagens meteorológicas sofisticadas, o Dilúvio dos tempos de Noé não veio sem aviso. Deus revelou Seu plano de um juízo global catastrófico aproximadamente um milênio antes a Enoque, que deu a seu filho o nome de Metusalém para celebrar a memorável revelação. O nome Metusalém transmite um mau presságio e significa literalmente, “Quando ele morrer, isso será enviado”.[1] Não é por coincidência que Metusalém morreu apenas alguns meses antes do grande Dilúvio e que sua vida seja a mais longa registrada em toda a história.
Desde o tempo da expulsão de Adão e Eva do jardim do Éden até o Dilúvio, houve uma determinação cada vez maior por parte da humanidade em desafiar os preceitos de Deus:
A maldade do homem se havia multiplicado na terra e [...] era continuamente mau todo desígnio do seu coração. [...] Todo ser vivente havia corrompido o seu caminho na terra” (Gn 6.5,12).
A humanidade não estava apenas corrompida, mas era cheia de violência; o mundo estava pronto para o juízo (v.11). E, embora Deus tenha suspendido a execução da raça humana por muitos anos, Ele finalmente cumpriu o que havia prometido.
Além da rebelião humana coletiva contra Deus, muitos estudiosos da Bíblia crêem que também houve rebelião dos anjos. Embora haja outras interpretações para Gênesis 6.4, uma visão bastante respeitada é que alguns anjos caídos deixaram sua habitação normal, escolheram viver no âmbito físico e coabitaram com mulheres terrenas [veja também Jd 6-7]. Essas uniões produziram “valentes, varões de renome”, ou descendentes super-humanos que podem ter sido a origem de mitologias e lendas antigas.
Como apenas seres humanos podem ser redimidos, o objetivo provável desses anjos caídos era saturar toda a raça humana com uma linhagem demoníaca, tornando impossível a salvação da humanidade.[2] O plano redentor para a humanidade precisava eliminar um mundo corrompido pelo cruzamento com demônios, pela maldade e violência desenfreadas. Por isso, Deus anunciou: “Resolvi dar cabo de toda carne [...] eis que os farei perecer juntamente com a terra” (Gn 6.13).
Em preparação para o Dilúvio, Deus ordenou que ele construísse uma arca de refúgio (v.14). Assim que foi terminada, a arca era um sinal de juízo iminente, uma vez que Noé continuava pregando para um mundo que não se arrependia.
Deus preveniu a humanidade por meio de uma família de profetas começando com Enoque; depois, o filho de Enoque, Metusalém; o neto, Lameque; e finalmente, o bisneto, Noé. Noé pregou sobre a vinda do julgamento global a uma geração cada vez mais perversa. Em preparação para o Dilúvio, Deus ordenou que ele construísse uma arca de refúgio (v.14). Assim que foi terminada, a arca era um sinal de juízo iminente, uma vez que Noé continuava pregando para um mundo que não se arrependia.
Então, “aos dezessete dias do segundo mês [no ano em que Metusalém morreu],[3]nesse dia romperam-se todas as fontes do grande abismo, e as comportas dos céus se abriram” (Gn 7.11).

Horríveis Geysers de Água e Gás

O juízo profetizado veio com a força de um tsunami. Pesquisadores que estudam catastrófes em placas tectônicas apresentam um modelo de Dilúvio que é nada menos que medonho. Eles sugerem um cenário aterrador, começando com terremotos que agitaram o planeta à medida que as placas pré-diluvinas do fundo oceânico se soltaram e rapidamente afundaram em direção ao centro da Terra. Placas continentais foram velozmente tragadas para dentro dessas “zonas de subdução”, como tapetes gigantes que estavam sendo arrancados de debaixo dos habitantes da Terra.[4]
As pancadas da crosta continental nas placas oceânicas causaram um levantamento do fundo oceânico, deslocando enormes quantidades de água dos mares do mundo para cima de terras secas. Um cientista estima um aumento no nível do mar “de mais de um quilômetro a partir apenas desse mecanismo”.[5]
Materiais derretidos escorrendo através de fissuras que iam avançando vaporizaram os oceanos e aqueceram os reservatórios subterrâneos, criando geysers lineares de água e gases quentes de milhares de quilômetros de extensão. À medida que esses gases e vapores esfriaram, eles condensaram, fornecendo a fonte principal das chuvas torrenciais durante os primeiros 40 dias e noites do grande Dilúvio.[6]
Exclusiva do mundo antediluviano era a abóbada de água-vapor que cobria a Terra e que criou o efeito-estufa que regulava as temperaturas globais. Os eventos destrutivos que se desenrolaram sobre o planeta fizeram desmoronar essa abóbada que os cientistas criacionistas estimam que continha o equivalente a alguns centímetros até 12 metros de água. Em pouco mais de um mês, a água cobriu cada centímetro do globo com 15 côvados (aproximadamente 6,60 metros) acima do ponto mais elevado da terra (Gn 7.20).

Pelo Menos 235 Milhões Morreram

Deus tinha anunciado: “Estou para derramar águas em dilúvio sobre a terra para consumir toda carne em que há fôlego de vida debaixo dos céus; tudo o que há na terra perecerá” (Gn 6.17). A Bíblia registra: “Pereceu toda carne que se movia sobre a terra [...] foram exterminados todos os seres que havia sobre a face da terra” (Gn 7.21,23).
O grande Dilúvio destruiu uma população global estimada em pelo menos 235 milhões de pessoas, de acordo com o Dr. Henry M. Morris. Segundo esse autor, “mais de 3 bilhões de pessoas poderiam facilmente estar na terra nos tempos de Noé”.[7] A não ser por Noé e sua família, toda a humanidade pereceu.
Ainda que o grande Dilúvio seja uma demonstração sem precedentes do juízo de Deus, ele também é um testemunho de Sua graça, disponível para todos que a aceitam.
O Dilúvio foi um julgamento destruidor terrível sem paralelos na história. O fato de que grupos de pessoas de todas as regiões do globo conservem uma “tradição de Dilúvio” não apenas reforça a historicidade, mas também estabelece uma conexão de ancestralidade comum com aqueles que realmente experimentaram o evento.[8] As milhares de histórias folclóricas de um dilúvio global em si já corroboram o relato de Gênesis.
A etimologia do nome de Noé e as palavras associadas com o Dilúvio também apresentam um vínculo intrigante com as oito pessoas que sobreviveram na arca que repousou sobre as montanhas de Ararate. Com os fatos horríveis gravados indelevelmente em suas memórias, essas oito pessoas saíram da arca para repovoar a terra, gravando a experiência de sua sobrevivência nas mentes de seus descendentes.
A rebelião aberta contra Deus acompanhada pela depravação completa do mundo antediluviano precipitaram a subseqüente destruição de quase toda a carne por parte de Deus. Embora Sua promessa de um juízo global não tenha sido cumprida imediatamente, ela finalmente o foi; e apenas oito almas que atenderam a admoestação de Deus sobreviveram.
Ainda que o grande Dilúvio seja uma demonstração sem precedentes do juízo de Deus, ele também é um testemunho de Sua graça, disponível para todos que a aceitam. (Charles E. McCracken - Israel My Glory - http://www.chamada.com.br)
"Ainda que eu ande pelo vale da sombra da morte, não temerei mal nenhum, porque tu estás comigo."(Salmo 23.4)
A palavrinha aparentemente insignificante "porque" nos mostra grandes coisas que não têm palavras que o expressem. Davi canta esse salmo e expressa sua fé claramente no Salmo 23. Ele teria motivos mais que suficientes para naufragar de medo e pavor, pois estava cercado de inimigos, mas ele se agarrou no Senhor:"...porque tu estás comigo." Este "porque" realça e enfatiza a excelsa pessoa de Deus. Quando a pessoa do Senhor tem o espaço maior em sua vida e domina todas as áreas de sua existência, você sempre poderá usar esse vitorioso "porquê". Você tem motivos para ficar apavorado, ter medo e aflição, mas assim mesmo ouse expressar o "porquê": "...não temerei mal nenhum, porque tu estás comigo." Essa pequena palavrinha também resolve a suprema questão da nossa fraqueza. Você se queixa: "Não tenho forças, gostaria de servir melhor ao Senhor, mas por toda parte só encontro portas fechadas." Tenha confiança, pois o Senhor conhece a sua fraqueza. O salmista testifica: "Ele me abateu a força no caminho." Mas veja a promessa do Senhor: "...eis que tenho posto diante de ti uma porta aberta, a qual ninguém pode fechar." E a justificativa para isso: "...que tens pouca força." Justamente porque você é fraco, Ele é poderoso em você! Justamente porque você não pode resolver as situações, Ele pode fazer tudo por você!

sexta-feira, 4 de abril de 2014

A Palavra que Determina o Futuro

Veio a mim a palavra do Senhor dos Exércitos, dizendo: Assim diz o Senhor dos Exércitos: Tenho grandes zelos de Sião e com grande indignação tenho zelos dela. Assim diz o Senhor: Voltarei para Sião e habitarei no meio de Jerusalém; Jerusalém chamar-se-á a cidade fiel, e o monte do Senhor dos Exércitos, monte santo. Assim diz o Senhor dos Exércitos: Ainda nas praças de Jerusalém sentar-se-ão velhos e velhas, levando cada um na mão o seu arrimo, por causa da sua muita idade. As praças da cidade se encherão de meninos e meninas, que nelas brincarão. Assim diz o Senhor dos Exércitos: Se isto for maravilhoso aos olhos do restante deste povo naqueles dias, será também maravilhoso aos meus olhos? – diz o Senhor dos Exércitos. Assim diz o Senhor dos Exércitos: Eis que salvarei o meu povo, tirando-o da terra do Oriente e da terra do Ocidente; eu os trarei, e habitarão em Jerusalém; eles serão o meu povo, e eu serei o seu Deus, em verdade e em justiça. Assim diz o Senhor dos Exércitos: Sejam fortes as mãos de todos vós que nestes dias ouvis estas palavras da boca dos profetas, a saber, nos dias em que foram postos os fundamentos da Casa do Senhor dos Exércitos, para que o templo fosse edificado. Porque, antes daqueles dias, não havia salário para homens, nem os animais lhes davam ganho, não havia paz para o que entrava, nem para o que saía, por causa do inimigo, porque eu incitei todos os homens, cada um contra o seu próximo. Mas, agora, não serei para com o restante deste povo como nos primeiros dias, diz o Senhor dos Exércitos. Porque haverá sementeira de paz; a vide dará o seu fruto, a terra, a sua novidade, e os céus, o seu orvalho; e farei que o resto deste povo herde tudo isto. E há de acontecer, ó casa de Judá, ó casa de Israel, que, assim como fostes maldição entre as nações, assim vos salvarei, e sereis bênção; não temais, e sejam fortes as vossas mãos. Porque assim diz o Senhor dos Exércitos: Como pensei fazer-vos mal, quando vossos pais me provocaram à ira, diz o Senhor dos Exércitos, e não me arrependi, assim pensei de novo em fazer bem a Jerusalém e à casa de Judá nestes dias; não temais. Eis as coisas que deveis fazer: Falai a verdade cada um com o seu próximo, executai juízo nas vossas portas, segundo a verdade, em favor da paz; nenhum de vós pense mal no seu coração contra o seu próximo, nem ame o juramento falso, porque a todas estas coisas eu aborreço, diz o Senhor. A palavra do Senhor dos Exércitos veio a mim, dizendo: Assim diz o Senhor dos Exércitos: O jejum do quarto mês, e o do quinto, e o do sétimo, e o do décimo serão para a casa de Judá regozijo, alegria e festividades solenes; amai, pois, a verdade e a paz. Assim diz o Senhor dos Exércitos: Ainda sucederá que virão povos e habitantes de muitas cidades; e os habitantes de uma cidade irão à outra, dizendo: Vamos depressa suplicar o favor do Senhor e buscar ao Senhor dos Exércitos; eu também irei. Virão muitos povos e poderosas nações buscar em Jerusalém ao Senhor dos Exércitos e suplicar o favor do Senhor. Assim diz o Senhor dos Exércitos: Naquele dia, sucederá que pegarão dez homens, de todas as línguas das nações, pegarão, sim, na orla da veste de um judeu e lhe dirão: Iremos convosco, porque temos ouvido que Deus está convosco” (Zacarias 8).
Depois da mensagem de advertência no capítulo 7, o capítulo 8 traz uma mensagem encorajadora. Uma criança castigada também precisa ser consolada. Oséias diz que o Senhor despedaça, mas também sara, faz a ferida, mas também a liga (Os 6.1). O período de luto deve chegar ao fim e o tempo de jejum deve tornar-se um tempo de alegria (Zc 8.19). O Senhor encoraja Seu povo com as palavras: “Sejam fortes as mãos de todos vós que nestes dias ouvis estas palavras da boca dos profetas, a saber, nos dias em que foram postos os fundamentos da Casa do Senhor dos Exércitos, para que o templo fosse edificado” (v.9). Os profetas mencionados são Ageu e Zacarias, que estavam em Jerusalém quando as obras de reconstrução do templo recomeçaram (Ed 5.1). Em outra passagem o Senhor diz:“...não temais, e sejam fortes as vossas mãos... não temais!” (vv.13,15).
Zacarias 7 termina com a frase: “Espalhei-os com um turbilhão por entre todas as nações que eles não conheceram; e a terra foi assolada atrás deles, de sorte que ninguém passava por ela, nem voltava; porque da terra desejável fizeram uma desolação”.
O capítulo 8 apresenta um tom diferente, falando da reunião de Israel nos últimos tempos e de sua renovação, pois quando o Senhor enviou esta profecia o povo já havia voltado da Babilônia. “Eu os trarei, e habitarão em Jerusalém; eles serão o meu povo, e eu serei o seu Deus, em verdade e em justiça” (v.8).
Neste artigo trataremos de quatro pontos principais:
  • Quem determina o futuro.
  • Para que serve o futuro.
  • O que o futuro traz.
  • Aprendendo da história para encarar o futuro.

Quem determina o futuro

Israel não está sujeito a nenhuma força do destino, a nenhum governante ou dominador terreno nem ao transcorrer da História, mas a Deus.
Não são os povos que determinam o futuro de Jerusalém. Nem resoluções ou sanções da ONU, nem a vontade do islã decidem sobre o futuro de Israel. Israel não está sujeito a nenhuma força do destino, a nenhum governante ou dominador terreno nem ao transcorrer da História, mas a Deus: “Veio a mim a palavra do Senhor dos Exércitos, dizendo: Assim diz o Senhor dos Exércitos: Tenho grandes zelos de Sião e com grande indignação tenho zelos dela” (Zc 8.1-2). Esses dois versículos soam como um trovão vindo da eternidade. São palavras para Israel, mas dirigem-se contra as nações. Por assim dizer, trata-se do eco das palavras de Zacarias 1.14-15: “Com grande empenho, estou zelando por Jerusalém e por Sião. E, com grande indignação, estou irado contra as nações que vivem confiantes”. Aqui fala o Senhor dos Exércitos. É palavra Sua que o profeta recebe. Esta declaração de que é o Senhor falando se estende por todo o capítulo (vv. 1, 2, 3, 4, 6, 7, 9, 14, 17, 18, 19, 20, 23).
O futuro de Israel não está baseado em uma invenção humana, da mesma forma como Israel também não é um produto de conquistas humanas ou fruto do acaso. A recondução dos judeus ao seu lar e a formação do Estado de Israel em 1948, assim como a tomada de Jerusalém em 1967, são provas da força da Palavra de Deus. O fato de os judeus viverem novamente em sua terra é uma prova da verdade e da confiabilidade da Palavra de Deus. Passado, presente e futuro de Israel estão submissos às declarações de Deus, de Suas profecias e promessas.
Mas também todo aquele que crê em Jesus, todo cristão renascido pelo Seu Espírito está sob as firmes promessas de Deus em Jesus Cristo: “A palavra do Senhor, porém, permanece eternamente. Ora, esta é a palavra que vos foi evangelizada” (1 Pe 1.25). Israel é um povo de maravilhas, pois tem um Deus maravilhoso: “Assim diz o Senhor dos Exércitos: Se isto for maravilhoso aos olhos do restante deste povo naqueles dias, será também maravilhoso aos meus olhos? – diz o Senhor dos Exércitos” (Zc 8.6). A Palavra de Deus sobrepuja qualquer idéia humana. Provavelmente os próprios israelitas quase não conseguiam acreditar no que estavam ouvindo. Mas alguma coisa seria impossível para Deus? Na verdade, todas as coisas são possíveis para Ele! Ele ajuda a sair de situações completamente sem perspectiva e ilumina a mais profunda escuridão. Ele levou Seu povo vindo do terrível Holocausto de volta para casa, deu-lhe as maiores vitórias sobre seus inimigos, e também lhe dará o futuro messiânico. Já no capítulo 3.8 ouvia-se esta mensagem: “Ouve, pois, Josué, sumo sacerdote, tu e os teus companheiros que se assentam diante de ti, porque são homens de presságio; eis que eu farei vir o meu servo, o Renovo”.
As maravilhas em Israel referem-se, na verdade, a um único homem: Jesus Cristo. Ele é o Renovo, o Maravilhoso Conselheiro (Is 9.6), que veio e virá para Israel, que fez e fará maravilhas. Será que alguma coisa seria difícil demais para Ele (Gn 18.14)? Quando Manoá, pai de Sansão, perguntou pelo nome do Senhor, Ele respondeu: “Por que perguntas assim pelo meu nome, que é maravilhoso?” (Jz 13.18). Este Deus determinará e conduzirá o futuro de Israel de forma maravilhosa.
Ainda precisamos de uma prova do poder da Palavra de Deus? Aqui está: “Eis que salvarei o meu povo, tirando-o da terra do Oriente e da terra do Ocidente; eu os trarei, e habitarão em Jerusalém; eles serão o meu povo, e eu serei o seu Deus, em verdade e em justiça” (Zc 8.7-8). A frase “da terra do Oriente e da terra do Ocidente” muito provavelmente simboliza o mundo inteiro, que experimenta o nascer e pôr do sol (confira Is 11.12; 43.5-6).
Naquela época, a saída de Israel da Babilônia foi uma condução de todo um povo de volta para sua pátria vindo de um único lugar. Em nossos dias, a volta de Israel à sua terra acontece a partir dos quatro cantos do mundo. Nunca houve coisa igual na história de Israel. Isto prova a confiabilidade mas também a atualidade da Palavra de Deus em nosso tempo. A condução de Israel em direção ao Messias não pode ser detida. Nada pode impedir que Deus realize Seu plano. O Holocausto não conseguiu impedir os planos de Deus, e qualquer outro poder do mundo tampouco o conseguirá.
A história recente de Israel assemelha-se ao cheiro bom que vem da cozinha quando o almoço está quase pronto e falta pouco para nos sentarmos à mesa. A restauração de Israel em nossos dias é o aperitivo para o cumprimento completo no Milênio (v.8).

Para que serve o futuro

O futuro serve à glória do Senhor Jesus. Isso é depreendido de Zacarias 8.3: “Assim diz o Senhor: Voltarei para Sião e habitarei no meio de Jerusalém; Jerusalém chamar-se-á a cidade fiel, e o monte do Senhor dos Exércitos, monte santo”. Quem volta? Aquele que já esteve aqui uma vez: Jesus Cristo!
A restauração de Israel serve para um único e elevado propósito: que o Senhor Jesus possa voltar para instalar o Seu reino em Israel, com Israel e por meio de Israel.
A restauração de Israel serve para um único e elevado propósito: que o Senhor Jesus possa voltar para instalar o Seu reino em Israel, com Israel e por meio de Israel. Entendemos isso pelas palavras de Tiago em Atos 15.15-16: “Conferem com isto as palavras dos profetas, como está escrito: Cumpridas estas coisas, voltarei e reedificarei o tabernáculo caído de Davi; e, levantando-o de suas ruínas, restaurá-lo-ei”.
Jesus é o Deus de Israel, e Ele leva Seu povo de volta à Sua terra, com o único objetivo de tornar-se o Deus de Israel de forma visível para todo o mundo: “Eu os trarei, e habitarão em Jerusalém; eles serão o meu povo, e eu serei o seu Deus, em verdade e em justiça” (Zc 8.8). O versículo 3 fala que Jerusalém será chamada de cidade fiel, e o versículo 8 menciona que a verdade será uma das características dessa cidade. Nessas duas vezes, tanto fidelidade como verdade dizem respeito à verdade de Deus. Na primeira vez Jerusalém é chamada de “cidade fiel” porque esta cidade lembra a fidelidade de Deus. Aqui torna-se visível que o Senhor cumpriu as Suas promessas. Então Ele será o seu Deus “em verdade e em justiça”. Todas as nações se admirarão disso, incluindo o próprio Israel. Por essa razão, o futuro de Israel também serve para:
– Cumprir a promessa dada por Deus a Abraão: “E há de acontecer, ó casa de Judá, ó casa de Israel, que, assim como fostes maldição entre as nações, assim vos salvarei, e sereis bênção; não temais, e sejam fortes as vossas mãos” (Zc 8.13). Deus prometera a Abraão:“De ti farei uma grande nação, e te abençoarei, e te engrandecerei o nome. Sê tu uma bênção!” (Gn 12.2). Esta aliança com Abraão baseava-se em uma promessa livre e soberana de Deus (Gn 12.1,3; 15.7-18; 22.16-18). Em Deuteronômio 29 Moisés faz uma aliança com o povo (v. 1) e fala sobre a bênção que Israel receberia pela sua obediência (vv. 1-2ss), mas também sobre a maldição pela desobediência (vv. 15ss). A maldição de Moisés referia-se ao rompimento da aliança do Sinai que Deus havia feito com Seu povo. Em Êxodo 19.5-8 o povo concordou com a aliança de Deus oferecida por meio de Moisés, isto é, a aliança condicionada pela obediência. Mas Israel desobedeceu e foi castigado. Assim como a maldição de Moisés sobre Israel se tornou verdade, também a promessa de Deus para Abraão se cumprirá.
– As nações. A tarefa de Israel como nação é ser uma bênção para todos os povos. Isto ainda está por vir. “Assim diz o Senhor dos Exércitos: Ainda sucederá que virão povos e habitantes de muitas cidades; e os habitantes de uma cidade irão à outra, dizendo: Vamos depressa suplicar o favor do Senhor e buscar ao Senhor dos Exércitos; eu também irei. Virão muitos povos e poderosas nações buscar em Jerusalém ao Senhor dos Exércitos e suplicar o favor do Senhor. Assim diz o Senhor dos Exércitos: Naquele dia, sucederá que pegarão dez homens, de todas as línguas das nações, pegarão, sim, na orla da veste de um judeu e lhe dirão: Iremos convosco, porque temos ouvido que Deus está convosco” (Zc 8.20-23).
A notícia de que o Senhor reina em Jerusalém se espalhará como um fogo na estepe seca. Nações inteiras virão para buscar ao Senhor. Haverá um despertamento mundial e inédito entre as nações, e elas reconhecerão algo maravilhoso: “que Deus está convosco”. Hoje Israel ainda é o povo desprezado e menosprezado pelas nações. É ridicularizado, levado aos tribunais dos povos e condenado. Não se vê nada de especial em Israel – então por que justamente este povo seria o povo de Deus? Mas isto não ficará assim (cf. Zc 2.11; 14.16-19; Is 2.3).

O que o futuro traz

Os efeitos do Milênio sobre Israel serão uma bênção inimaginável. Juntamente com as ruínas da cidade de Jerusalém sendo reedificadas, as pessoas também serão restauradas: “Ainda nas praças de Jerusalém sentar-se-ão velhos e velhas, levando cada um na mão o seu arrimo, por causa da sua muita idade. As praças da cidade se encherão de meninos e meninas, que nelas brincarão” (Zc 8.4-5).
Depois da destruição de Jerusalém o profeta Jeremias chorou e lamentou-se: “Sentados em terra se acham, silenciosos, os anciãos da filha de Sião; lançam pó sobre a cabeça, cingidos de cilício; as virgens de Jerusalém abaixam a cabeça até o chão. A língua da criança que mama fica pegada, pela sede, ao céu da boca; os meninos pedem pão, e ninguém há que lho dê” (Lm 2.10; 4.4). Os judeus ainda viam estas imagens com clareza diante de seus olhos. Como esta promessa deve tê-los encorajado! Parecia que Deus havia feito referência àquele sofrimento para lhes dar nova esperança para o futuro: Deus despertará nova vida, as pessoas ficarão velhas, e as crianças brincarão novamente nas ruas, livres e desimpedidas e não ameaçadas pelo terrorismo (cf. Is 65.19ss). Hoje quase não conseguimos imaginá-lo, mas um dia isto acontecerá.
Mas não só a cidade despertará para uma nova vida, não só as pessoas nem só as nações, mas também a terra e o campo.
Mas não só a cidade despertará para uma nova vida, não só as pessoas nem só as nações, mas também a terra e o campo:“Mas, agora, não serei para com o restante deste povo como nos primeiros dias, diz o Senhor dos Exércitos. Porque haverá sementeira de paz; a vide dará o seu fruto, a terra, a sua novidade, e os céus, o seu orvalho; e farei que o resto deste povo herde tudo isto” (Zc 8.11-12). Quando Deus perdoa, nova vida surge! Deus perdoa o pecado dos homens, mas também anula a maldição da terra, o que terá como conseqüência a restauração da natureza: “...e tirarei a iniqüidade desta terra, num só dia. Naquele dia, diz o Senhor dos Exércitos, cada um de vós convidará ao seu próximo para debaixo da vide e para debaixo da figueira” (Zc 3.9-10). Onde hoje ainda espreitam terroristas e há constantes ataques, perigo de guerra e destruição, um dia brotará a semente da paz que o Senhor realizou na cruz e completará na Sua volta. Hoje Israel é constantemente ameaçado pela falta de água, mas então uma corrente de água viva fluirá do templo e tornará a terra extremamente fértil (Ez 47).
Esta promessa também tem um aspecto muito sério, que não pode ser ignorado, pois o Senhor diz: “Farei que o resto deste povo herde tudo isto”. E em Romanos 9.27 o apóstolo Paulo diz claramente: “O remanescente é que será salvo”. Para este remanescente o luto se transformará em alegria: “Assim diz o Senhor dos Exércitos: O jejum do quarto mês, e o do quinto, e o do sétimo, e o do décimo serão para a casa de Judá regozijo, alegria e festividades solenes; amai, pois, a verdade e a paz” (Zc 8.19). O versículo 19 se reporta à pergunta feita pelo povo de Betel em Zacarias 7.3 e à resposta negativa dada por Deus no capítulo 7.5-6. Mas agora Israel recebe uma resposta positiva, que vai muito além daquilo que eles tinham imaginado: mais dois períodos de jejum são acrescentados aos do quinto e sétimo meses, que eles já realizavam, isto é, no quarto e no décimo mês, mas estes jejuns serão tempo de festa e motivo de celebração para Israel.
Deus pode transformar luto em alegria! Quando uma pessoa recebe o perdão do Senhor Jesus, nada permanece como estava. A parábola do filho pródigo é um bom exemplo dessa verdade: “Porque este meu filho estava morto e reviveu, estava perdido e foi achado. E começaram a regozijar-se” (Lc 15.24). Essa parábola refere-se primeiramente a Israel, o filho perdido que um dia voltará à casa do Pai, mas também a toda pessoa que volta para Deus, que se arrepende e passa a seguir a Jesus. O Senhor Jesus disse que a alegria que Ele nos dá jamais será tirada de nós (Jo 16.22).

Aprendendo da história para encarar o futuro

Essas promessas tremendas e essas grandiosas perspectivas de futuro para Israel não podem servir de carta branca para uma vida superficial, que não tenha Deus como objetivo ou até mesmo seja uma vida voltada para o pecado. Por isso vamos voltar mais uma vez às palavras já lidas no capítulo 7.9-10: “Eis as coisas que deveis fazer: Falai a verdade cada um com o seu próximo, executai juízo nas vossas portas, segundo a verdade, em favor da paz; nenhum de vós pense mal no seu coração contra o seu próximo, nem ame o juramento falso, porque a todas estas coisas eu aborreço, diz o Senhor” (Zc 8.16-17). E no versículo 19, versículo de alegria, lemos: “Amai, pois, a verdade e a paz”.
A comunhão com Deus sempre inclui uma vida santificada. Ninguém pode crer sinceramente na bondade de Deus e ao mesmo tempo viver em pecado. Na verdade, a fé precisa ser aprovada por meio das obras. Não podemos fingir amar a Deus enquanto odiamos o nosso irmão. Também não podemos dizer que seguimos a Deus enquanto O traímos. Do mesmo modo, não podemos nos alegrar com a verdade da Palavra ao mesmo tempo em que mentimos: “Quem entre vós é sábio e inteligente? Mostre em mansidão de sabedoria, mediante condigno proceder, as suas obras. Se, pelo contrário, tendes em vosso coração inveja amargurada e sentimento faccioso, nem vos glorieis disso, nem mintais contra a verdade” (Tg 3.13-14). Quem tem Jesus tem a vida, e essa vida deve e tem de caracterizar o nosso dia-a-dia! Senão estaremos nos enganando a nós mesmos. (Norbert Lieth -http://www.chamada.com.br)
"Por isso mesmo convinha que, em todas as cousas, se tornasse semelhante aos irmãos, para ser misericordioso e fiel sumo sacerdote nas cousas referentes a Deus, e para fazer propiciação pelos pecados do povo." (Hebreus 2.17)
Essa passagem nos mostra uma segunda conseqüência da morte de Jesus. Ela se refere a Satanás, o grande adversário. Satanás é o inimigo mortal do homem, pois ele seduziu o homem ao pecado. E porque a morte é o salário do pecado, Satanás foi o príncipe e detentor da morte até o Cordeiro morrer. Eu digo expressamente "até" Jesus morrer, pois por meio da Sua morte Ele nos libertou de uma morte tripla.
Em primeiro lugar, Ele nos livrou da terrível morte eterna, pois sem a morte sacrificial de Jesus, depois de nossa morte cairíamos nas mãos de Satanás.
Em segundo lugar, Ele nos libertou do terrível pavor da morte. Durante a vida passamos pelo pavor da morte inúmeras vezes. Mas lemos em Hebreus 2.15: "...e livrasse a todos que, pelo pavor da morte, estavam sujeitos à escravidão por toda a vida."
Em terceiro lugar, Ele nos livrou de ficarmos para sempre sem a reconciliação com Deus. Quando o Cordeiro de Deus morreu, tudo foi colocado novamente nos devidos lugares: de filhos de Satanás, filhos da morte, passamos a ser filhos de Deus.
Demos graças ao Senhor Jesus que nos reconciliou com Deus, nos libertou das garras de Satanás e do poder que ele tinha sobre nós através do pecado.

Criança é proibida de orar na escola e pais protestam contra perseguição religiosa

Após o ocorrido no refeitório da escola, a família Perez começou adotou o sistema “Home Schooll” (“Escola Doméstica”) para a filha

Criança é proibida de orar na escola e pais protestam contra perseguição religiosa
Na Flórida, uma menina de 5 anos de idade, foi repreendida por um funcionário do refeitório por orar nolocal da escola primária antes de sua refeição. A notícia foi divulgada pela agência de notícias “Charisma News”.
O fato ocorreu no mês passado, porém agora, Marcos Perez, pai da criança contratou advogados para tentar impedir que a escola “se engaje em tal discriminação religiosa”, como declarou em uma carta para a instituição.
A carta do Instituto dos Advogados da Liberdade explica que a criança baixou a cabeça em oração, mas foi avisada por um supervisor do refeitório que seria melhor parar de praticar o ato.
A menina disse: “Mas é bom orar “, ao que o supervisor respondeu: ” Não é bom”. Quando a menina tentou novamente se curvar a cabeça e orar em silêncio, ela foi interrompida novamente.
O Instituto dos Advogados da Liberdade argumentam que a Escola Fundamental “Carrillon” está violando leis estaduais e federais.
“… Esperamos que o distrito escolar peça desculpas aos Perez e à comunidade, bem como tome medidas para garantir que isso não aconteça de novo”, afirma a carta.
Após o ocorrido no refeitório da escola, a família Perez começou adotou o sistema “Home School” (“Escola Doméstica”) para a filha.
“… nós exercemos nossa opção como pais para ensinar a nossa filha em casa. Vivemos em distrito escolar muito bom, mas não podemos, em sã consciência, enviar nossa filha para uma escola onde sua liberdade religiosa foi comprometida”, disse o pai da garota.
Com informações de ChristianHeadLines / Charisma News